quinta-feira, 26 de junho de 2008

Home Remedy

Estou adorando o emprego novo, a equipe de trabalho, tudo o que estou aprendendo.
E é com um sorriso no rosto que penso que essas pessoas possivelmente serão meus amigos por uma vida inteira. Mas porque certas perguntas? Porquê? (e eu nunca sei se é porque junto ou separado... enfim)

Ainda se parasse só no "você tem namorado?", mas não... sempre vem um tal de "porque" depois...
Ah... sei lá porque.
Talvez porque eu seja uma chata e detalhista e não aceite nenhum cara normal. Ou porque eu seja uma boba que acredite em alma gêmea e que existe um cara perfeito pra mim. Ou ainda porque sou uma covarde e tive (e ainda tenho) medo do que os outros podem falar de mim e, por isso, controlo os meus atos, todos eles. Porque aprendi que eu devo "me valorizar" e acho que sou a muito mais importante do que realmente sou. Porque eu não sou a garota legal que os amigos conhecem, na verdade sou uma garotinha mimada que quero um cara fofo que faça as minhas vontades, mas não todas elas.

As vezes acho que nunca vou me apaixonar novamente, se é que já estive verdadeiramente apaixonada algum dia.
Então parem com essa pergunta, ok?! Eu não tenho uma resposta

sábado, 21 de junho de 2008

TCC

Só uma palavra: ACABOU!

E não existe alívio maior do que essa palavra. =)
Ao que tudo indica, foi um sucesso (mesmo faltando um professor na banca). As crítica do Prof. Puppi não vieram, ao invéz disso, elogios.
Muitas pessoas queridas ao nosso lodo, dando força, sorrisos, tirando fotos.
Foi com muito nervosismo, mas foi lindo. Muito lindo.

A melhor frase? Escutar da Ju "acabou, amiga".

Com certeza, foi inesquecível.
Aos amigos, obrigada por todo o apoio, e desculpa a ausência.

domingo, 15 de junho de 2008

Pequena Laura

Poderia ter sido só mais uma ida ao supermercado. Poderia.
Não fosse pela menininha de uns 3 aninhos ficar com medo de andar na esteira rolante. Sua mãe empurrou o carrinho na esteira e foi junto, mas dessa vez a menina teve medo e ficou. Não sei quem ficou mais angustiada, a garota por não conseguir se mover ou a mãe por ver a filhinha com medo e não ter como voltar para segurá-la.
Me aproximei, perguntei se ela estava com medo. Uma carinha assustada fez que sim. Ofereci a minha ajuda e de imediado ela pulou no meu colo. Já se formava fila atrás de mim, mas ninguém reclamou. Fomos pra esteria juntas, e um simpático senhor me ajudou com o carrinho. Perguntei o nome daquela princesinha que estava no meu colo e uma voz doce falou "Laua" (ou algo assim). A mãe e a menina estavam aliviadas.
No reencontro, um sincero "muito obrigada" e um curioso "ela nunca teve medo".
Me despedi.
No estacionamento escuto "dá tchau pra tia", e a Laurinha sorriu pra mim.
Ganhei o dia!